Tuesday, February 27, 2007

Fő út


Where to go????

Monday, February 26, 2007

Weekend in Fony

A mariana sempre a dormir!!!

Always playing csocso!!
Amazing trabant

Tiago e Nuno, grandes paredes têm de vir cá!!!


Tenho de peguntar o nome do prato

Adivinhem

Starting beer contest




I spent a great weekend with Hungarian friends (Pety the french, Zoli and their crew) Mariana and Inês (my two adorable new neighbours and keepers of the great cult to the Portuguese Erasmus students in Debrecen) and Mesi (just return from our Belo país à beira mar plantado). Fony is a really small typical Hungarian village in the middles of the Hungarian "mountains" (800 meter) near Slovakia
We had a carnival party on Friday, hiking for hours on Saturday afternoon, and great Hungarian dinner on that night. Portuguese people, with the help from one of the pictures try to guess the "game" we taught them!! (pictures in reverse order)

Sunday, February 18, 2007

Partying!!


This Friday I was drove with Inês, Mariana (tugas) and Risto (finish) to 3 places that I've never been before in this city by the most portuguese Hugarian, Mesi and her friends. A really good wine cellar, a disco called Chicago full of 30-40 years old people dancing Hungarian pimba music (of course we dance as well) and Orange, where I've listen to rage against the machines and prodigy in a bar/disco since I've been here. I was thinking that I've seen it all but some places were missing.

Monday, February 12, 2007

Estamos nos século XXI

Bem, depois de uma leitura breve dos acontecimentos de ontem no Público e afins meios de comunicação social, saltou-me à vista o discurso do Louçã. Essa cena de entrarmos no Se. XXI através da liberalização da IGV consome-me os nervos.

Mas que discurso tão redutor e extremista. Claro que depois alguns dos comentários adicionados por leitores do Público on-line que apareceram em sequência dessa notícia me deixaram ainda mais angustiado. A mim chateia-me as pessoas que fazem o discurso da verdade suprema, do eu é que tenho razão, e foi esse tipo de discurso que me parece que a maioria dos partidários dos dois lados fizeram. Felizmente sei que a maioria dos Portugueses, votando sim ou não, votaram com muitas dúvidas e isso sim mostra pessoas evoluídas, conscientes e pertencentes ao Se. XXI.

Mais uma vez, um referendo em Portugal teve uma participação lamentável. Eu não percebo sinceramente, a única ocasião em que poderiam dar a sua opinião sobre um tema, de decidirem eles o que queriam para o seu país, deixa-se ficar em casa, porque está a chover, a fazer o eterno discurso do desgraçadinho e do País não vai para a frente.

Bem, satisfeito com o resultado, mas ainda com mais dúvidas do que antes. Espero que os portugueses não optem pela solução fácil, e que esta lei proporcione às pessoas condições para poderem decidir convenientemente o melhor para elas.


Dear friends, sorry about this long posts about abortion, but I felt necessary to state my opinions about the subject.

I think some of you should have heard in the news about the Portuguese referendum for its liberalization and that Portugal had the more retrograde law in Europe for it. Yesterday I was confronted with this affirmation and made me think even more about this. The yes won, and even if it was what I wanted many doubts hunt my spirit about this subject.

Thursday, February 08, 2007

Art


I think I'll became an artist. What do you think about my painting! It's one micrometer thick!!

Monday, February 05, 2007

Um à parte

Bem, utilizo este, como não sabia porque outro canal expressar a minha opinião sobre o assunto mais debatido em Portugal, não, não estou a falar do militar da GNR e da criança, estou a falar do referendo do aborto.
Depois de ler e ouvir coisas, algumas delas opiniões e acções que me parecem elucidativas e coerentes e outras que considero serem um disparate pegado, através do jornal O Público, o Telejornal, A Grande Entrevista e noutros sítios que mais, tenho estado a desenvolver uma opinião nos últimos dias.
Primeiro, posso dizer que moralmente sou contra a opção aborto, mas a favor da sua legalização, porque acho que um casal, tem de ter a opção de fazer um aborto sem pagar balúrdios e num local com condições, não num matadouro qualquer, onde só estão interessados nos Euros que vão receber depois. E frisei casal, porque o facto de se discutir só a mulher como interveniente neste processo me parece ser minimalista, olha bolas, a mulher não concebeu sozinha o embrião. Poder podia, mas não estou a ver nenhuma mulher a realizar uma inseminação artificial só pelo “prazer” de ir abortar a seguir.
Não conhecendo as estatísticas, fomentando esta minha opinião só pelo conhecimento de casos, adquirido ao longo da vida. Acho que a maioria das vezes o aborto é praticado por jovens cujas primeiras experiências sexuais resultaram numa gravidez indesejada ou por casais cujas condições económicas não lhes permite prosseguir para a opção ter mais um filho. Eu penso que em ambos os casos, em que a gravidez não advém de uma situação traumática, devem ser bem explicado as possíveis repercussões que a opção aborto pode ter, maioritariamente no foro psicológico, porque isto de ficar o resto da vida a pensar como seria o meu filho, não deve ser uma situação nada agradável. Por isso, para mim, deve ser feito ver às pessoas que é necessário ponderar bem todos os facto, antes de recorrer à IGV. Eu espero que a legalização do aborto traga às pessoas esse apoio psicológico, necessário para o bem-estar de quem o faz.
Um aspecto que me deixa preocupado, e me parece bastante possível infelizmente, é a utilização da IGV como um tipo de método contraceptivo, mais ou menos como aconteceu com a pílula do 2º dia, que também dá panos para mangas. Eu acho que, se alguém a utiliza recorrentemente, desculpem meus amigos a agressividade, laqueação sem consentimento, primeiro por andar a gastar dinheiro indevido ao Estado, e depois porque já existem coisas chamadas contraceptivos para evitar a formação de uma protuberância na barriga da mulher. Agora mais a sério, acho que o processo deve ser todo muito bem controlado, como referi, mas deve-se dar um tratamento especial a quem o tente usar uma e outra vez.
Este debate, de que, mesmo que o aborto não seja legal deve ser despenalizado, parece-me um pouco ilógico. O que é que se passa a fazer? Aplica-se uma multa à mulher que o fez, e outra à clínica. Deixemo-nos de hipocrisias, não vamos deixar pessoas enriquecer à custa de outras com um problema tão grave em mãos.
Voltando a questão do meu moral, eu direi que muito dificilmente
seria capaz de tomar a via do aborto, como já disse considero que meter essa opção só no lado do campo feminino não me parece bem, por muito que a vida me fosse virada do avesso. Experiência própria, uma pessoa a mais na família, renova e fortalece todos os laços. Embora não condene quem o faça, é só de si difícil alguém viver com a situação, quanto mais ter pessoas a julgá-las por isso.
Sinceramente, não me apetece entrar pela discussão, será que há vida humana antes das 10 semanas ou não. Eu diria que vida há de certeza, humana, depende do conceito de cada um sobre o que define um humano.

Bem meus amigos, com isto me despeço, e espero ouvir algumas das vossas opiniões!

Thursday, February 01, 2007

Ferenc Gyurcsany

Well, you won't believe who was in the Building that I work today.
The guy that inflame the Hungarian public society. Yes, the one, Ferenc Gyurcsany.
Now you ask. Master, who is Ferenc Gyurcsany? (pareço o herman na roda dos milhões :P)
Well, it´s the Hungarian Prime-Minister.
Was really funny to see everybody really excited with is arriving, even if almost no one has great feelings for him in this moment.
Of course, he arrived in a luxurious Audi A8, full extra, with 3 police cars in front of his, and parked in a walking zone.
I always ask myself, do they really deserve (politicians) a different treatment from regular people.
Where is the democratic principle, that everybody is equal (no, I'm not confusing with Communism, we just have to think in the French Revolution principles, which origin the modern democracies). In this small details they show who they are.
Ok, I'm just angry, because for the first time of my life I'm paying taxes, for guys like him, being carried around in Audi and with hundreds of bodyguards.
Enough of political dissertation.